Serviços gerenciados impulsionam vendas da Westcon-Comstor

Empresa fecha o ano de 2017 com vendas equivalentes a mais de 500 contratos de MSS no Brasil, se popularizando entre empresa de todos os portes e ampliando mercado nacional

Compartilhar:

As vendas de soluções de segurança pela Westcon-Comstor Americas vêm sendo impulsionadas pela crescente adoção dos serviços gerenciados de segurança no mercado brasileiro.

 

Cada vez mais as operadoras de serviços de comunicação incorporam a seus portfólios os serviços gerenciados de segurança (MSS – Managed Security Services), que se popularizam entre as empresas de todos os portes, incluindo as pequenas e médias. Isso significa, para a Westcon-Comstor Americas, uma expressiva ampliação do mercado para as soluções de segurança dos fabricantes que ela representa.

 

Este ano, as grandes operadoras que atuam no mercado nacional compraram da Westcon-Comstor Americas equipamentos e software para atender a mais de 500 contratos com empresas usuárias de serviços gerenciados de segurança.

 

Ao adquirir da Westcon-Comstor Americas as soluções que formam a base dos serviços gerenciados de segurança, as operadoras contam com uma série de vantagens – envolvendo projetos, suporte técnico e desenvolvimento de planos de negócio – que facilitam a implementação desses serviços para o usuário final.

 

Leandro Peres, diretor de vendas da Westcon-Comstor para o mercado brasileiro de provedores de serviços de comunicação, observa que a rede de revendas parceiras se estende por todo o país, prestando suporte a operadoras regionais, que podem também se beneficiar da demanda por serviços gerenciados de segurança.

 

“O potencial mercado MSS para as operadoras regionais de serviços de comunicação é muito grande. Basta lembrar que os ataques de ransomware não se concentram nas grandes cidades. Muitas vezes têm como alvo estabelecimentos comerciais e prefeituras de cidades médias ou pequenas”, diz Leandro.

 

“A Vivo Empresas, braço B2B da Telefônica Brasil, vem sendo muito bem-sucedida com a oferta de serviços gerenciados de segurança para prefeituras e pequenas e médias empresas, a preços inferiores a 300 reais por mês. Nós trouxemos para esse mercado todos os conceitos aplicados à proteção das grandes empresas, protegendo nosso cliente contra ameaças cibernéticas, permitindo a troca segura de informações e impedindo o acesso a sites maliciosos”, diz Ricardo Hobbs, Diretor de Marketing e Produtos B2B da Vivo.

 

A Fortinet está entre os principais parceiros da Westcon-Comstor Americas no que diz respeito às soluções MSS. Para Frederico Tostes, Country Manager da Fortinet no Brasil “o apoio da Westcon e de sua rede de revendas é decisivo para a consolidação de nossa presença no mercado brasileiro de serviços gerenciados de segurança, seja no aspecto logístico ou no suporte técnico para atender ao time das operadoras de todo o país. O ano de 2017 termina para nós com um saldo muito positivo no que toca ao relacionamento com as operadoras – com quem esperamos continuar contribuindo para que prestem serviços inovadores de segurança cibernética a seus clientes”.

 

Destaques

Colunas & Blogs

Conteúdos Relacionados

Security Report | Overview

Ataque hacker ao protocolo Balancer causa prejuízo de mais de R$ 100 milhões

Invasão a uma das principais plataformas DeFi comprometeu carteiras digitais e reacendeu o debate sobre segurança e auditoria no ecossistema...
Security Report | Overview

Cibercriminosos exploram a Conferência COP30 em novos golpes de phishing, alerta estudo

Estudo mostra ataques que criam sites falsos de hotéis e acomodações fazendo referência à COP30; especialistas da empresa fornecem orientações...
Security Report | Overview

Gartner prevê que violações regulatórias de IA resultarão em um aumento de 30% em 2028

Estudo aponta que penas 23% dos líderes de TI estão muito confiantes na capacidade de suas organizações de gerenciar componentes...
Security Report | Overview

43% dos profissionais de SI afirmam que tensões geopolíticas aumentam o risco cibernético

Pesquisa revela como as organizações estão navegando por um cenário econômico incerto para proteger infraestruturas críticas