O universo corporativo reconhece o potencial da nuvem para o aumento de produtividade e, por este motivo, os serviços de cloud estão crescendo rapidamente na América Latina, principalmente no setor financeiro, onde a inovação tecnológica garante maior sucesso comercial. Com a plataforma OneCloud, a Netskope está ajudando diversas empresas a gerenciar os riscos associados à nuvem e a garantir que estejam de acordo com as regulamentações locais.
Desde o ano passado, a regulamentação brasileira vem sofrendo mudanças, com o objetivo de incentivar as empresas a investirem na segurança cibernética e oferecer aos usuários uma garantia maior de proteção de dados. Em abril de 2018, o Banco Central do Brasil (Bacen), divulgou a resolução nº 4.658, que estabelece políticas e requisitos de segurança para contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados, além de computação na nuvem. Essa resolução surgiu para reforçar a segurança das operações das instituições financeiras, que começaram a utilizar provedores de nuvem pública no Brasil e no exterior. Além disso, neste ano, um dos assuntos mais discutidos é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que será implementada em 2020, e consiste em um conjunto de regras voltadas para os processos de coleta, armazenamento e compartilhamento de informações.
É fundamental compreender que, à medida que mais dados são transferido para a nuvem – sejam informações bancárias, de clientes ou investidores, relatórios ou estratégias de negócios –, a proteção das informações se torna um desafio cada vez maior para as organizações do setor financeiro, principalmente quando essa migração é realizada sem o conhecimento ou permissão da TI. Para consolidar a segurança no gerenciamento desse volume intenso de dados confidenciais, essas empresas precisam saber quais serviços na nuvem estão utilizando, como aplicar controles de acesso, entender sobre Proteção de Perda de Dados (DLP) e restringir atividades de risco.
Sem visibilidade e controle desses serviços na nuvem, o departamento de TI não consegue garantir compliance e nem proteger as informações mais confidenciais. Ou seja, as ferramentas legadas de segurança que protegem apenas um perímetro digital determinado são insuficientes para a nuvem, e as organizações financeiras exigem uma abordagem totalmente voltada para cloud e que seja também capaz de acompanhar a evolução dos negócios.
“A computação na nuvem contribui para a eficiência e a prestação de serviços, especialmente quando as aplicações e softwares são oferecidos como um serviço pay-per-use (IaaS, PaaS e SaaS). No entanto, o risco de ataques cibernéticos e as diferentes regras e regulamentos que regem o setor financeiro exigem proteção e controle das informações mais confidenciais. Por esse motivo, existe a necessidade de recuperar a visibilidade e o controle dos serviços nesse ambiente, algo impossível com as tecnologias tradicionais de segurança”, explica Alain Karioty, diretor regional de Vendas da Netskope para a América Latina. “As maiores instituições financeiras da América Latina estão adoptando a Netskope como aliada estratégica para o uso de serviços SaaS, IaaS, PaaS, e Web, manter a visibilidade e o controle, sem sacrificar a segurança”, complementa o executivo.