Como as empresas no Brasil estão se posicionando em relação aos seus planos de contingência e resposta a desastres cibernéticos? Segundo o Índice de Preparação da Cibersegurança da Cisco, 82% das organizações brasileiras estão confiantes em suas capacidades de se manter resilientes no atual cenário de Segurança. Entender se, de fato, esse índice está mais próximo da realidade e se as organizações estão preparadas para a continuidade de negócio frente aos apagões cibernéticos é um dos grandes destaques da Cisco na programação do Congresso Security Leaders Nacional, que será realizado nos dias 23 e 24 de outubro no WTC, em São Paulo.
A efetividade dos planos de resposta a incidentes e como os times de SI aplicam-no é um grande desafio da atualidade. Durante a apresentação do estudo, o Vice-Presidente executivo da Cisco, Jeetu Patel, explicou que esse excesso de confiança das empresas brasileiras em responder bem as mais diversas crises cibernéticas sugere uma atenção redobrada e avaliação adequada dos desafios de Cyber Security.
“Estamos vendo uma falta de correlação preocupante entre o nível de maturidade e a falsa sensação de segurança nas organizações brasileiras e latino-americanas. Hoje, as próprias infraestruturas estão reduzindo a agilidade na resposta e recuperação, pedindo maior atenção nas avaliações internas de maturidade”, afirmou Patel.
Dada a importância capital do tema, a Cisco levará ao palco do Security Leaders Nacional debates e análises relacionadas diretamente com o apagão cibernético e a capacidade das empresas seguirem com seus negócios. No painel de abertura, no dia 23 de outubro, o Presidente da Cisco, Ricardo Mucci, levará sua visão de negócios frente aos desafios de Cibersegurança. Essa discussão também conta com a visão do líder de Segurança, com a presença confirmada do CISO Global da Gerdau, Vitor Sena, como curador e moderador do debate. Rodrigo Godoi, Diretor de Segurança da Informação da Riachuelo, completa o time de C-Levels no painel.
Consolidação consciente
A Cisco também vai liderar uma discussão importante em uma das Mesas-redondas. Nessa sessão, o assunto em destaque é a consolidação de plataformas focadas na proteção do usuário, do endpoint ao e-mail. Aqui, a discussão será pautada no equilíbrio entre economia, agilidade e eficiência na proteção de usuários.
Essa se tornou uma dor de primeira hora para os CISOs, pois, segundo o mesmo índice da Cisco, 75% dos Líderes alertam que ter muitas ferramentas atrasa as capacidades de seus times em detecção, resposta e recuperação de um incidente. Dessa forma, possuir ambientes integrados pode ser o diferencial para reagir rapidamente diante de crises cibernéticas.
Tendo isso em mente, a Cisco pretende demonstrar esses ganhos por meio de duas exposições práticas nas Trilhas Técnicas do Security Leaders. No dia 23, às 14h, o Engenheiro de Cibersegurança, George Almeida, tratará de estratégias para garantir acessos unificados e protegidos. Já no dia 24, às 11h20, Rogério de Freitas, também profissional de engenharia de Cyber, tratará das proteções preditivas e multidirecionais dos ambientes de nuvem.
Assim como esses conteúdos apresentados pela parceria com a Cisco, o Security Leaders também contará com diversos Cases de Sucesso, Painéis de debate, Keynotes, roundtables, workshops, entre outros conteúdos relevantes para a indústria de SI, reunindo Líderes nacionais e internacionais de Segurança da Informação para a edição comemorativa de 15 anos. As inscrições estão abertas pelo link.