A WatchGuard anuncia balanço de sua operação no Brasil. A empresa, que já entregou mais de um milhão de appliances multifuncionais integrados de gerenciamento de ameaças em todo o mundo, para pequenas, médias e grandes empresas, atua no país desde 2009, e mantém um crescimento médio de 25% ano a ano nesse período, apesar da recessão econômica.
A companhia fechou o ano de 2017 com um resultado extremamente positivo: crescimento de 40% em relação a 2016 e com o trimestre encerrado em dezembro, Q4, sendo o décimo segundo trimestre de crescimento consecutivo ano a ano. Em outra conquista relevante, o Brasil passou a ser, em 2017, o segundo país em ativação de caixas na modalidade MSSP, atrás apenas dos Estados Unidos.
Para Richard Fortes, Diretor de Vendas da WatchGuard na América Latina, “com o agravamento da crise financeira no Brasil nos últimos dois anos, as empresas sentiram a necessidade de se proteger e mitigar riscos operacionais e, ao mesmo tempo, reduzir custos operacionais. Por isso, a conversão de oportunidades chegou até nós. Prova disso é que, em janeiro deste ano, a América Latina foi eleita vencedora do prêmio interno de Território do Ano pela segunda vez consecutiva, na convenção mundial de vendas da empresa. O Brasil foi parte importante no atingimento deste resultado regional, inclusive com a premiação de Personalidade de Vendas do Ano sendo entregue ao Country Manager Brasil, Mauricio Costa”. A WatchGuard tem como objetivo, levar segurança de alto nível a organizações de todos os tamanhos e segmentos, sempre focando no custo-benefício.
Em 2017 a WatchGuard adquiriu a Datablink, companhia brasileira focada em soluções de autenticação, e lançou a solução de Detecção e Resposta a Ameaças Avançadas, o TDR. No início deste ano, anunciamos mais uma aquisição, com a compra da Percipient Networks, adicionando proteção de DNS a nossa oferta de segurança. “Para o ano de 2018, teremos o lançamento de uma gama de novos produtos e serviços, além de possíveis novas aquisições”, afirma Fortes.
A WatchGuard conta hoje com mais de 1.000 clientes no Brasil, como Banco do Nordeste, Rede Globo, St. Paul’s School, Casa Valduga, CCAA, Zelo, Corinthians, Unimed em múltiplos estados, Secretaria de Saúde de São Paulo, Ale Combustíveis, entre outros. Richard conta que, “apesar de atendermos todos os tipos e tamanhos de clientes, existe uma demanda muito alta dos clientes SMB (clientes de porte médio, médio-grande) e de organizações que possuem muitos escritórios ou sites remotos, os Enterprise Distributed”.
A meta de crescimento da WatchGuard para 2018 para o Brasil é seguir na faixa dos 40 a 50%. A prioridade da companhia é atingir a meta com os parceiros atuais. “Novos funcionários e novos contratos já estão acontecendo e seguirão assim pelos próximos anos com absoluta certeza. O Brasil é hoje o território de maior crescimento no mundo para a companhia. Seguiremos trabalhando forte para manter esse status por muito tempo”, conclui Fortes.