Softwares piratas causam prejuízo de US$ 300 bi ao ano

Entenda a estratégia das empresas para enfrentar esse problema que prejudica companhias do mundo inteiro e que abre portas para vulnerabilidades pelo uso de ferramentas de crack dos programas

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Prejuízos financeiros, vulnerabilidade nos sistemas e concorrência desleal são algumas das consequências do uso de softwares piratas no mundo todo. No Brasil não é diferente: estudo realizado pela Business Software Aliance (BSA), concluiu que quase metade dos softwares instalados no Brasil não são licenciados. A pirataria de softwares torna os sistemas mais vulneráveis, o que favorece a incidência de ataques cibernéticos, gerando um prejuízo estimado superior a US$ 300 bilhões no mundo todo, de acordo a Associação Brasileira de Empresas de Software. Só na América Latina, esses valores chegam a US$ 5,8 bilhões.

 

Para minimizar os riscos e os prejuízos causados pela prática ilegal, as empresas lançam mão de diversas estratégias, entre elas a identificação por meio de geolocalização, no Brasil e em outros países, de licenças de softwares que estão vencidas ou próximas da data de vencimento, e a realização de campanhas massivas de marketing digital estimulando a renovação. Esse é apenas um dos exemplos do que tem sido feito no Brasil e em outros países para inibir o problema. A ITBroker, empresa de inteligência de mercado com foco em marketing e vendas, reconhecida por sua expertise em prospecção e geração de demanda, fornece a base para as campanhas antipirataria de seus clientes. “Temos experiência nesse tipo de trabalho, apresentando excelentes resultados para nossos clientes, atuando aqui no Brasil e em outros países”, explica Marvin Fiori, CIO da ITBroker.

 

Por meio de algoritmos próprios de captação e enriquecimento de dados, a ITBroker é capaz de identificar mais de 14 mil tecnologias em nuvem utilizadas pelas organizações. A partir dessas informações, é possível mapear aquelas que utilizam softwares piratas. A empresa também faz, em poucos minutos, a atualização e o enriquecimento de bases de dados de empresas sem licença fornecida pelos clientes.

 

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