A transformação digital nunca esteve tão presente na vida das empresas e da sociedade como na atualidade. Muitas organizações mergulham de cabeça no universo Open para seguirem na vanguarda da inovação digital, entendendo o empoderamento e necessidades dos brasileiros e pautadas nas estratégias de disrupção que colocam o cliente no centro.
Com o consumidor empoderado, companhias trabalham na jornada de ofertas que contemplem a experiência, facilidade e agilidade. O mundo Open está totalmente inserido neste contexto e tende a inovar a forma como empresas se relacionam com os clientes. Uma inovação que conta com confiança e Segurança.
Para Eriki Shimoda, Solutions Architect do Banco Itaú, a experiência e a conectividade são dois fatores que trazem mudanças significativas para os clientes. De acordo com o executivo, novos serviços, como o Pix, conseguem entregar cada vez mais praticidade em um único aplicativo.
“Sabemos que Segurança é muito importante, mas que tradicionalmente vai em um caminho contrário à experiência. É preciso manter equilíbrio onde o mundo financeiro está na palma da mão em uma única ferramenta, mas de forma segura. Só assim o consumidor encontrará facilidade e confiança em usar os serviços”, comenta Shimoda durante painel de debates promovido pela TVD em parceria com a NetBr e Ping Identity.
O universo Open, liderado principalmente pelo Open Banking, agora chamado também de Open Finance, dá empoderamento aos clientes que vão ter acesso e ser os donos de seus dados. O Software Engineering Manager do iFood, Evaldo Balbino, considera uma grande evolução para os novos modelos de negócio colocar o cliente no centro das estratégias.
“Claro, é um processo evolutivo e traz uma visão relativamente nova por conta dos desafios, principalmente quando envolve gestão de identidades e proteção de dados pessoais. Mas esse empoderamento do consumidor também nos ajuda a olhar com mais cuidado para os cadastros que contém informações críticas, a responsabilidade de lidar com dados sensíveis neste universo”, acrescenta Balbino.
Ricardo Marcelino, Cybersecurity Engineer no BTG Pactual, concorda e faz um complemento importante sobre a questão de aprimorar processos generalizados em termos de serviço, já que isso torna a gestão mais facilitada. “Através de tecnologias como o CIAM, é possível identificar se o cliente usa algum tipo de serviço financeiro, com isso, conseguimos fazer uma oferta personalizada”, completa.
De acordo com os especialistas presentes no painel, o cliente está mais exigente, isso é evidente, mas as empresas que não se adaptarem a esse mundo do consumidor poderão perder espaço competitivo.
O debate completo dessa discussão sobre os benefícios do universo Open, as oportunidades de novos modelos de negócio e o papel da Segurança está disponível no canal da TVD no YouTube. Além de outros tópicos debatidos, vários insights foram gerados entre os debatedores.