MP de Paris abre investigação após grande vazamento de dados médicos

Investigação iniciou depois que foi descoberto um arquivo com informações de cerca de meio milhão de pessoas circulando na internet

Compartilhar:

Nesta quinta-feira (25), o Ministério Público de Paris anunciou que abriu uma investigação judicial após um grande vazamento de dados médicos de cerca de 500 mil pessoas na França. Dados como nomes, endereços, telefones, e-mails e inscrição na segurança social foram divulgados. A seção de combate aos crimes cibernéticos busca os responsáveis por esses vazamentos.

 

Nessa relação, também há informações mais privadas sobre a situação de saúde dos pacientes, como o grupo sanguíneo, gravidez, tratamentos farmacológicos e doenças pré-existentes.

 

O jornal “Libération” noticiou que os dados viriam de cerca de trinta laboratórios de biologia médica, situados principalmente no noroeste da França. Ainda segundo a publicação, eles correspondem a amostras tomadas entre 2015 e outubro de 2020 – período em que os laboratórios usaram um sistema de segurança falha.

 

*Fonte: Portal G1

 

Conteúdos Relacionados

Security Report | Overview

Polícia investiga invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça para liberação de presos

A investigação revelou que as fraudes consistiam em alterações de dados relacionados às penas e inserção de documentos falsos. As...
Security Report | Overview

Brasil registrou uma tentativa de fraude a cada 2,5 segundos em novembro, alerta pesquisa

Em novembro, o Brasil registrou 1.020.304 tentativas de golpes evitadas, um aumento de 14,2% em relação ao mesmo mês do...
Security Report | Overview

Indústria de Cyber une forças contra ameaças à nuvem híbrida

A parceria entre Check Point e Wiz visa criar uma estratégia de Cloud Security mais abrangente para o setor, reunindo...
Security Report | Overview

Polícia Federal abre investigação contra fraude digital em e-commerce

Operação, denominada Gift Fraude, apura compras fictícias de gift cards na plataforma, gerando créditos fraudulentos que ultrapassaram R$ 1 milhão