A Forcepoint anunciou a expansão de sua infraestrutura global em nuvem para permitir que empresas e agências governamentais acessem com segurança conteúdo baseado na Web, esteja o usuário no escritório, em uma filial ou em trânsito. A Forcepoint está comprometida em fornecer aos clientes soluções de segurança líderes de mercado, projetadas para o mundo cloud-first atual. O alcance estendido da infraestrutura de nuvem da companhia oferece uma segurança aprimorada para nuvens corporativas com disponibilidade em qualquer lugar e a qualquer hora, com a garantia de que os clientes em todo o mundo atendam ou excedam os rigorosos requisitos de privacidade e conformidade – sem comprometerem o desempenho ou a produtividade.
Com o anúncio de hoje, a Forcepoint passa a oferecer um alcance exclusivo, com a nuvem global mais extensa da indústria, com a disponibilidade do Forcepoint Web Security em 160 pontos públicos de presença (PoPs), em 128 países – mais de 65% de presença global. Essa expansão dos PoPs traz os serviços da Forcepoint para praticamente qualquer lugar do mundo, oferecendo excelentes recursos de segurança e de melhoria da produtividade, incluindo baixa latência, soberania de dados e localização de conteúdo.
“Em um mundo cloud-first, as pessoas são o novo perímetro. É por isso que estamos começando a ver os players de segurança mais antigos que ainda adotam uma abordagem centrada na infraestrutura tornarem-se cada vez mais irrelevantes”, destacou Matthew Moynahan, CEO da Forcepoint. “Se o setor de segurança não se transformar de um mundo de produtos pontuais para capacidades nativas de nuvem, ele também deixará de aproveitar esta oportunidade de negócios de transformação digital global calculada em USD 100 trilhões. Utilizar recursos de cibersegurança avançados de cloud-first de nível corporativo como a Forcepoint, pode, de fato, ajudar as empresas a se destacarem perante a concorrência e acelerar seus esforços de transformação digital através de uma segurança dinâmica e proativa projetada para o cenário atual de ameaças.”
O Forcepoint Web Security possui certificações compatíveis com a GDPR que garantem a privacidade dos dados durante todo o ciclo de vida das operações. Com o mais alto nível de segurança de nuvem disponível para os clientes em cada um dos data centers físicos da companhia, incluindo SOC2, ISO 27001 e Privacy Shield, a Forcepoint torna a transformação digital segura, em a conformidade e mais fácil para organizações globais.
Além disso, o Forcepoint Web Security oferece o mais abrangente nível de segurança do setor, incluindo duas importantes certificações não obtidas por outros fornecedores atualmente, como a ISO 27018, que reje as informações de identificação pessoal, e a Cloud Security Alliance (CSA) Star Gold, baseada no Código de Conduta da GDPR, que governa a segurança do software e as operações multifuncionais em uma configuração de nuvem.
Organizações globais altamente distribuídas também podem contar com a Forcepoint para uma opção de endpoint exclusiva para suportar sua força de trabalho remota e móvel. O Forcepoint Direct Connect Endpoint™ (DCEP) é um endpoint proxy-less com patente pendente que já protege quase 1 milhão de endpoints. Como o único endpoint proxy-less do mercado, o DCEP amplia a conectividade segura, reduz a latência e aumenta a produtividade para permitir uma melhor compatibilidade com aplicativos e obter uma localização geográfica precisa e crítica para os negócios. O DCEP é ideal para proteger forças de trabalho altamente móveis ou como proteção atrás de outras defesas, como redes de convidados ou usuários dentro de redes amigáveis non-proxy.
“Na Forcepoint estamos comprometidos em oferecer as melhores experiências em nuvem aos clientes de todo o mundo”, comentou Nico Fischbach, CTO Global da Forcepoint. “Através de uma experiência de usuário final hiper localizada podemos aumentar a produtividade entregando conteúdo diretamente no local do usuário, e não no local do data center. Essa expansão permite que o Forcepoint Web Security continue a fornecer amplo suporte nos casos historicamente carentes de localização, como a América Latina, a Europa Oriental e o Oriente Médio.”