Por Claudio Bannwart
Os hackers estão sempre presentes e sabem que você terá um grande fluxo de tráfego na Black Friday e que estes dias são críticos para o seu negócio. Só os ataques de Phishing aumentam em torno de 51%. E se um hacker não gostar de você ou de sua marca? Eles vão tentar arruinar seus melhores dias de venda. Para evitar isso, você precisa de uma infraestrutura estável e ainda mais segura.
Um dos fatores que mais contribuem para o enfraquecimento das linhas de defesa no varejo é a alta rotatividade das equipes, que dificulta o treinamento técnico e o reforço contínuo de políticas de educação do usuário. Outro alvo para os cibercriminosos é a cadeia logística. A automação dos processos aperfeiçoa cada vez mais esse departamento, mas, por outro lado, gera vulnerabilidades.
Agora, a proteção precisa estar centrada nos dados, independentemente de onde estejam e por quais dispositivos sejam acessados. É fundamental que o varejo adote políticas de segurança robustas e abrangentes que contemplem um trabalho de inteligência capaz de controlar tudo o que tentar ultrapassar as barreiras de proteção e mitigar os riscos de exposição a vazamentos.
As ferramentas modernas são as únicas capazes de atender às necessidades atuais. A Netskope recomenda a arquitetura Secure Access Service Edge (SASE) que, combina diversos recursos de rede e segurança tais como Cloud Access Security Broker (CASB), proxy (Secure Web Gateway, ou SWG), Data Loss Prevention (DLP) e Acesso Zero Trust à Rede (ZTNA) – podem transformar completamente a segurança corporativa.
A adoção de SASE combinada com as políticas de educação dos usuários se torna a barreira mais potente de proteção. E agora os varejistas precisam pensar em como garantir acesso seguro às aplicações e aos serviços nos ambientes de nuvem que suportam não apenas seus processos internos, mas também as plataformas online.
*Claudio Bannwart – country manager Brasil da Netskope