A Segurança da Informação se encontra sob os holofotes. No ano de 2020, o CISO se viu diante de um cenário de grandes desafios, que somaram pandemia, home office, demandas de adaptação com a entrada em vigor da LGPD, Pix e Open Banking. Em 2021 não será diferente, os ciberataques seguirão em alta, além de temas como proteção de dados e privacidade.
Com tantos desafios, como as tendências de SASE e Zero Trust podem ajudar? De que maneira a Segurança vai repensar processos, tecnologias?
Para Fellipe Canale, country manager da Forcepoint Brasil, o que vai mudar o jogo é endereçar dois grandes pontos: o fator humano e uma nova arquitetura de Segurança. Ou seja, tornar o ser humano o elo mais forte da cadeia e apostar em novas tecnologias, como o SASE, por exemplo.
Helio Takikawa, CISO do Banco Cetelem, reforça que a empresa já está trabalhando nas avaliações em relação ao SASE. E acredita que esse será o futuro. “Dificilmente empresas que tenham um grande foco em segurança vão conseguir evitar a adoção dessa nova arquitetura. Todos terão que partir para esse modelo, não vamos conseguir fugir disso”.
Robson Santos, da Via Varejo, destaca que a empresa já iniciou o processo de adequação à arquitetura SASE, mas sabe que precisam ter uma atenção especial com a questão do legado. “É um legado que traz retorno financeiro para a empresa e não pode ser esquecido em nenhum momento”.
Os líderes de mercado entendem que o cenário de Segurança está cada dia mais complexo, exigindo uma série de novas diretrizes tecnológicas e intelectuais para garantir proteção e inovação. Para entender melhor a opinião dos profissionais de Segurança sobre o novo cenário, o e-book “Do Zero Trust ao SASE”, traz detalhes de um debate sobre o tema e como as tendências de SI podem ajudar o CISO a virar o jogo contra o cibercrime.
O conteúdo do e-book está disponível na íntegra para download gratuito.