Após suspensão, Flávio Dino libera perfis regionais da PRF e da PF

Em decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (16), o ministro da Justiça revogou a portaria que suspendia as contas nas redes sociais e em plataformas digitais. A partir de agora, cada superintendência passa a ter autonomia para fazer as publicações. Invasão ocorreu na madrugada do dia 29 de junho deste ano

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As polícias Federal e Rodoviária Federal poderão reativar os perfis que as superintendências regionais das duas corporações mantinham nas redes sociais. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), revogou a portaria que suspendia as contas regionais em redes como Instagram, Facebook, Twitter, Youtube, Linkedin e em outras plataformas digitais. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (16).

A decisão também definia que a atualização das redes sociais das duas polícias seria feita de maneira centralizada, por coordenações de Comunicação Social, em Brasília. A partir de agora, cada superintendência passa a ter autonomia para fazer as publicações.

Em junho, Flávio Dino, determinou a suspensão de perfis regionais da PF (Polícia Federal) e da PRF (Polícia Rodoviária Federal) nas redes sociais após as páginas das corporações serem invadidas por cibercriminosos na madrugada do dia 29 do mesmo mês.

“Em face da alegada invasão de perfil regional da PRF em Sergipe, inclusive com troca da senha, estou determinando a suspensão dos perfis regionais da PF e da PRF para análise da segurança, permanecendo somente os perfis nacionais nas redes sociais. Quanto à retirada do ar da postagem criminosa, a PRF está com providências em andamento. E investigação será instaurada para apuração dos fatos”, afirmou Dino na época do ocorrido.

Na ocasião, em nota publicada, a Polícia Rodoviária Federal em Sergipe (PRF) explicou que a conta oficial no Instagram foi alvo de um ataque cibernético. Em uma publicação, os cibercriminosos chegaram a pedir doações ao ex-presidente Jair Bolsonaro por meio de QR Code e chave PIX. O código direciona as vítimas para uma página de transferência de valores.

*Com informações da CNN Brasil

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