O (ISC)²® e o Center for Cyber Safety and Education fizeram parceria com a Frost & Sullivan para a edição 2017 do Global Information Security Workforce Study (Estudo Global da Força de Trabalho) na área de Segurança da Informação.
Conduzido pela consultoria, o maior estudo de seu gênero tem como objetivo oferecer um amplo entendimento das escalas salariais, disparidades de competências, requisitos de treinamento, práticas de contratação corporativa, orçamentos de segurança, avanço profissional e atitude corporativa em Segurança da Informação que as organizações utilizam na contratação de gerentes e profissionais do setor.
“A participação dos profissionais nesse estudo é crucial, pois fornecerá as informações necessárias para não apenas entender o mercado, mas também para antecipar tendências e o futuro dos profissionais”, explica Gina van Dijk, Diretora Regional do (ISC)² América Latina.
A última edição do estudo, publicada em 2015, foi respondida por aproximadamente 14.000 entrevistados da área de Segurança da Informação no mundo e revelou, entre outras coisas, que 62% dos consultados acreditam que as suas organizações não têm um número suficiente de profissionais da área, porcentagem que aumentou em comparação aos 56% obtidos na edição de 2013. O estudo revela ainda que a vulnerabilidade dos aplicativos é a preocupação principal dos entrevistados (72%), seguida pelos malwares (71%), erros/descuidos de configuração (65%) e dispositivos móveis (60%). O Workforce Study 2015 está disponível aqui.
O estudo bianual chega à edição 2017 e membros e não-membros do (ISC)² estão convidados para participar da pesquisa, que tem duração de 20 minutos e vai dar a visão estratégica da profissão e determinar a carreira em Segurança da Informação. O Workforce Study influencia governos, universidades, empresas e profissionais que desejam conhecer o futuro da profissão e as diferenças-chave entre as regiões do mundo.
Disponível em português, espanhol e outros idiomas, a pesquisa se encerra o dia 11 de setembro. Os resultados serão publicados no início de 2017. Para participar do estudo, clique aqui.