A Polícia Federal realizou a segunda fase da Operação Cryptoscam. Segundo a Comunicação Social da Polícia Federal de Itajaí em Santa Catarina, na manhã desta quarta-feira (4/6) a polícia investigou a atuação de um grupo de hackers com base em Balneário Camboriú, responsável por furtos de criptomoedas e fraudes em bancos em diferentes regiões do Brasil e no exterior.
De acordo com o comunicado oficial, três mandatos de busca e apreensão estão sendo cumpridos, sendo dois em Balneário Camboriú e um em Itapemas. A polícia afirmou que os alvos são suspeitos de auxiliar os investigados na ocultação e lavagem de dinheiro e bens obtidos com os lucros dos crimes cibernéticos.
Além disso, as autoridades determinaram o bloqueio financeiro de sete pessoas físicas e duas empresas, por decisão da 1ª Vara Federal de Joinville. O comunicado também relatou que a primeira fase da operação foi deflagrada no mês passado, quando os principais envolvidos foram acusados pelos crimes de organização criminosa, fraude e lavagem de dinheiro.
A polícia reforçou que segue com as investigações para identificar outros envolvidos e aprofundar a análise do patrimônio e danos causados pelos suspeitos.