Diante do cenário de constantes ataques cibernéticos, as empresas se encontraram na necessidade de investir em tecnologias para combater essas ameaças que seguem fazendo vítimas de diversos setores de atuação. Uma pesquisa da Tanium revelou que 3/4 das empresas do Reino Unido realizam investimentos em cibersegurança após sofrerem um ataque hacker. Veja outros resultados do levantamento:
• 63% das lideranças se preocupam com a segurança cibernética depois de um incidente;
• 79% dos líderes aprovam um orçamento para segurança cibernética após haver uma violação de dados;
• 55% não têm o número suficiente de colaboradores para adotar medidas preventivas de segurança.
Ainda de acordo com o estudo, 92% das empresas sofreram um ataque ou violação de dados, sendo 73% apenas no último ano. A pesquisa confirmou que a atividade cibernética maliciosa continua comum: 92% dos entrevistados admitiram ter sofrido um ataque ou violação de dados, sendo quase três quartos (73%) durante o ano passado. O quadro está piorando para os defensores, diz o estudo: mais de dois terços (69%) admitiram que as ameaças estão aumentando e esperam que em 2022 haja o maior número de ataques de todos os tempos.
Em compensação, as organizações que adotam uma abordagem preventiva à segurança cibernética têm uma probabilidade significativamente menor de ter sofrido um ataque ou violação nos últimos 24 meses (79%) do que aquelas que são mais reativas (90%). No Brasil, o cenário é o mesmo, sendo que o aumento de ameaças tem sido registrado nos últimos anos, causando prejuízos às corporações.