Ferramenta de combate à fraude recebe atestado de segurança digital internacional

Levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do SPC Brasil, realizado em 2019, revelou que o prejuízo anual das companhias com fraudes chega a R$ 1,8 bilhão

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A Combate à Fraude é a primeira empresa brasileira com tecnologia própria de prova de vida a estar em conformidade com o padrão ISO/IEC 30107-3, que atesta a segurança de soluções biométricas de reconhecimento facial.

 

A solução de prova de vida da IDTech nacional passou por uma série de avaliações que simularam várias tentativas de fraudadores usando fotos e vídeos falsos. Os resultados dos testes apontaram que um total de 0% dessas tentativas foram aprovadas pelo sistema da empresa.

 

Desenvolvida no país, a tecnologia de prova de vida da Combate à Fraude é utilizada por diversos varejistas, bancos, fintechs e empresas de serviços como forma de garantir a veracidade na identificação de pessoas no processo de cadastro (onboarding).

 

A conformidade da solução com o padrão ISO/IEC 30107-3 permite às empresas diminuir drasticamente as chances de fraudes de golpistas que tentam se passar por outras pessoas usando fotos de terceiros, documentos forjados, além de imagens e vídeos de outros sendo mostrados de um dispositivo móvel.

 

Além da questão da segurança, Rafael Viana, CTO da Combate à Fraude, lembra que a prova de vida também ajuda as empresas a evitar prejuízo financeiro. “É possível evitar que fraudadores abram, por exemplo, uma conta ou peguem empréstimos em um banco digital ou fintech”, diz o executivo.

 

Segundo um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do serviço de proteção ao crédito, SPC Brasil, realizado em 2019, o prejuízo anual das companhias com fraudes chega a R$ 1,8 bilhão.

 

Os testes que atestam a qualidade biométrica da tecnologia da Combate à Fraude foram realizados pelo conceituado laboratório independente iBeta Quality Assurance.

 

Números da Combate à Fraude em 2021

 

• Mais de 9 milhões de análises efetuadas;

• 80 mil fraudes evitadas;

• R$ 500 milhões de prejuízo evitados às empresas;

• Novembro foi o mês com o maior número de reprovações de cadastros.

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