Security Leaders Salvador 2024

Na abertura do Security Leaders Salvador, o Professor, Pesquisador e Coordenador de Governança de TIC do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia vai abordar um dos grandes temas da atualidade. O foco da palestra está pautado em desafios regulatórios, tecnológicos, sociais e econômicos da expansão da IA no mundo.

A IA trouxe uma grande revolução para o cenário da cibersegurança, tornando-se uma aliada poderosa na defesa contra ameaças digitais. Embarcada nas soluções de ciberdefesa, como a Inteligência Artificial tem apoiado os times de Tecnologia e Segurança na detecção de padrões suspeitos até a previsão de ataques potenciais? Como a IA pode ser usada para a defesa cibernética?

Neste estudo de caso, os executivos mostrarão os desafios antes da implementação das soluções da Watchguard e contarão como superaram com uma história de sucesso, de como a empresa evoluiu adquirindo todas as soluções ao longo dos anos.

As Tecnologias Quânticas trazem uma mudança de paradigmas no que diz respeito a como tratamos a informação, esta que sai dos tradicionais bits digitais para o universo da mecânica quântica. Essa revolução já está presente no nosso cotidiano, porém, ainda é pouco conhecida e explorada principalmente nas empresas e indústrias. A palestra traz em uma abordagem executiva dos principais conceitos, definições, impactos e expectativas das tecnologias quânticas de computação e comunicação na área de segurança cibernética, bem como um estudo de caso inédito da rede criptografia quântica do Centro de Competências Nacional de Tecnologias Quânticas da EMBRAPII / MCTI - QUIIN, Quantum Industrial Innovation - sediado no SENAI CIMATEC em Salvador Bahia.

A microsegmentação de rede é uma técnica avançada de segurança que divide uma rede em segmentos menores e mais isolados, permitindo um controle granular do tráfego e da comunicação entre recursos. Este caso de uso destaca como a microsegmentação pode transformar a segurança de uma organização, oferecendo benefícios significativos que vão além das medidas tradicionais de proteção de rede.

Entre o avanço do cibercrime e a disparidade na maturidade cibernética, e a inovação tecnológica com IA e automação, como os gestores de TI e Segurança se posicionam diante desses desafios? Como enfrentar ataques críticos e alinhar a resposta a incidentes com o board? Como a indústria se posiciona para ajudar o gestor a resolver esses desafios?

Com o avanço da IA nas estratégias de negócios, as organizações terão que se debruçar o quanto antes em estabelecer as melhores práticas de desenvolvimento e uso. Enquanto o Brasil não possui uma regulação específica, quais padrões éticos podem ser estabelecidos e como a Cibersegurança pode iniciar a abordagem desse tema internamente?

A baixa maturidade cibernética, aliada à falta de cultura em Cyber Security, expõe organizações a um cenário de ataques sem precedentes. Como combater o comportamento de risco na prática, integrando a famosa tríade processos, pessoas e tecnologia? Este painel vai abordar estratégias para fortalecer a maturidade cibernética nas empresas e promover uma cultura de segurança robusta

No mundo contemporâneo, caracterizado pela digitalização e interconectividade crescentes, a resiliência cibernética é uma componente imprescindível da estratégia empresarial. O comportamento dos indivíduos dentro de uma organização influencia decisivamente sua capacidade de prevenir, enfrentar e recuperar-se de incidentes de segurança cibernética, determinando sua resiliência. Como a Santa Casa da Bahia, com seus 475 anos, tem aprimorado sua maturidade cibernética por meio de um Programa de Aculturamento e Conscientização dos Usuários em Segurança da Informação, fortalecendo a postura de segurança e resiliência da instituição.

É preciso mergulhar no mundo obscuro da Inteligência Artificial e entender como o cibercrime explora esses recursos para atacar empresas. Enquanto a IA promete avanços significativos em diversos setores, essa tecnologia também abre portas para novas formas de ataque cibernético. Ameaças como ransomware, DDoS e fraudes são potencializadas pela IA? Como fazer frente à sofisticação dos ataques?