Na atual era digital, em que transformações tecnológicas ocorrem a cada segundo em um cenário marcado por uma série de casos de vazamento de dados e crimes cibernéticos, empresas de todo o mundo começam a investir pesado na segurança de suas redes, utilizando em especial o Zero Trust, que se apoia na ideia de verificação da identidade de todos antes de conectá-los à sua rede, como conceito e filosofia.
O Zero Trust explodiu em volume e amplitude na comunidade infosec, bem como nos setores adjacentes de nuvem e rede. Fontes de dados, como o histórico do Google Trends dos últimos três anos, confirmam um crescimento significativo no interesse pela plataforma. Segundo Michael Lopez, VP e gerente-geral de Total Fraud Protection da Cyxtera à medida em que o impulso do Zero Trust continua a crescer, novos recursos serão integrados ao mercado. “O que estamos vendo agora é que não apenas a necessidade é real, mas que os líderes de segurança estão empurrando suas organizações para um futuro mais seguro e mais ágil com base no Zero Trust”, explica.
A adoção e uso desse conceito tendem a aumentar rapidamente e é necessário que as empresas e suas equipes de segurança acompanhem essa evolução, encorajando os profissionais a se informarem sobre potencial de desempenho, escalabilidade, disponibilidade e complexidade operacional, com o objetivo de trazer segurança, desempenho e agilidade de acesso líderes de mercado aos inúmeros casos de uso encontrados pelas organizações.
Como fornecedora nesse espaço, a Cyxtera vem buscando orientar instituições e clientes sobre a necessidade de abraçar o Zero Trust e recomenda que a inserção de um perímetro definido por software (SDP) seja a base para alcançar essa visão.
Além disso, criou uma plataforma pronta para empresa, com o objetivo de atender a uma ampla variedade de casos de uso do sistema – incluindo migração na nuvem, transformação digital de negócios, acesso de terceiros e acesso privilegiado ao usuário. “O futuro da segurança é promissor, e o Zero Trust está oferecendo uma mudança radical na forma como realmente protegemos a empresa moderna”, finaliza Lopez.