Notícias sobre vazamento de dados se tornaram corriqueiras no primeiro semestre de 2019. O assunto está em alta, extrapolando o mercado especializado em TI e Segurança da Informação e atinge a grande massa de brasileiros. Mesmo que nem todos tenham a consciência da importância de se proteger no mundo digital, a grande maioria dos cidadãos já se deparou com alguma notícia de roubo de informações e sequestro de dados pessoais.
Não é novidade que um vazamento de dados impacta profundamente o negócio e mobiliza toda a organização. Mas, de fato, de quem é a culpa? De onde veio a vulnerabilidade? Qual brecha foi explorada pelo cibercrime? Qual foi a origem e motivação desse ataque? Como se prevenir?
São muitos os questionamentos diante da tensão do vazamento de dados sensíveis. E o primeiro a ser questionado é o CISO, os gestores de Segurança da Informação que são automaticamente acionados para ajudar o marketing a dar uma explicação aos clientes e ao mercado como um todo.
Todo esse cenário vem mostrando para as empresas e profissionais que vivemos uma atual curva de aprendizado nos quesitos proteção e conscientização sobre a importância em proteger dados sensíveis. Aqui, também cabe a tecnologia que está pronta para auxiliar nesse processo, sendo uma aliada na automação, segurança e conformidade.
Se dados e sistemas estão armazenados localmente e na nuvem, como monitorar tudo? Como detectar ameaças e responder de acordo com sua criticidade? A Symantec destaca cinco fundamentos desse processo:
1. Ampliar a visibilidade de ameaças na nuvem
2. Promover recursos e expertise em segurança
3. Variar as abordagens locais e na nuvem
4. Enfrentar proativamente as ameaças em evolução
5. Cumprir os requisitos de segurança e privacidade
Para saber mais sobre esse processo, acesse o e-book completo, realizado pela Security Report em parceria com a Symantec.