Desde o seu lançamento, o C6 Bank adota medidas adicionais de cibersegurança para reforçar a proteção do cliente. Dentre as iniciativas, o destaque vai para recursos de biometria, ativação de dispositivo seguro e cartilha com dicas de segurança.
“O C6 Bank adota as melhores práticas do mercado no quesito cibersegurança, inclusive seguindo padrões internacionais de proteção. Quando nosso cliente tem acesso a informações sobre fraudes e golpes, ele aprende a reconhecê-los e a evitá-los”, afirma José Luiz Santana, head de cibersegurança da instituição.
Locais Seguros e Biometria Facial
Lançada em agosto, a funcionalidade permite que o cliente escolha os lugares geográficos onde as informações sobre investimento podem aparecer na tela do aplicativo. Fora desses locais cadastrados, a carteira aparecerá zerada e não será possível realizar transações. A ferramenta foi desenvolvida com o intuito de aumentar a segurança dos clientes e impedir que os recursos sejam acessados por terceiros, em situações de risco.
O C6 Bank adota biometria facial para autenticar transações financeiras de saída de dinheiro da conta. Essa camada adicional de proteção é acionada de acordo com regras pré-estabelecidas pelo banco, que reúne uma série de variáveis. A solicitação ocorre em TEDs, TEFs, Pix ou pagamentos de valores.
Se um rosto diferente ao do dono da conta for exibido na biometria, o app será desativado permanentemente naquele aparelho. A ferramenta usa um banco de dados próprio. Isso significa que, em caso de furto ou roubo de celular desbloqueado, fraudadores não conseguem modificar a biometria facial associada à conta do cliente.
Já no processo de abertura de conta, o banco solicita que a pessoa cadastre seu rosto, escaneie seu documento e forneça alguns outros dados pessoais. A partir do cruzamento dessas informações, o banco confere se o cliente é ele mesmo. Caso a confirmação não aconteça automaticamente, emite-se um sinal de alerta e o processo de abertura de conta é interrompido até que a inconsistência seja checada.
Além disso, no C6 Bank, a biometria facial é acompanhada do recurso liveness (prova de vida), o que permite à instituição entender se a pessoa que está solicitando a abertura da conta é mesmo uma pessoa viva segurando o celular, e não uma foto, por exemplo.
Bloqueio automático de aparelho
Em caso de roubo ou perda do aparelho celular com o aplicativo do C6 Bank instalado, o cliente pode ligar para a central de atendimento da instituição e reativar o acesso ao aplicativo.
O banco também impõe barreiras de segurança para impedir que um terceiro consiga acessar a conta do cliente. Por meio de um processo chamado ativação de dispositivo seguro, o banco pede que o cliente digite a senha de acesso de seis dígitos e faça um reconhecimento facial sempre que acessar o app do banco pela primeira vez com um celular novo.
Caso a face do usuário corresponda à cadastrada na abertura de conta e ele digite a senha corretamente, ocorre a instalação de um token no aparelho. Apenas com esse token instalado e verificado, é possível realizar transações financeiras, por exemplo.
Ao fazer isso, o banco entende que o cliente trocou de aparelho, valida um token no novo dispositivo e desabilita o antigo, impedindo que um estranho com acesso ao aparelho anterior consiga utilizar aquela conta sem a senha e a biometria facial do cliente. A partir do segundo acesso, a biometria facial já não é mais necessária. Basta o cliente digitar a senha de seis dígitos e o próprio aplicativo se encarrega de verificar o token do aparelho celular.
Cartilha com dicas de segurança
O banco também desenvolveu uma cartilha com dicas de prevenção e segurança na internet para que o cliente possa identificar e evitar situações de risco. Ela traz informações práticas sobre como se proteger ao usar a internet para fazer compras, acessar redes sociais e aplicativos financeiros e o que fazer em caso de vazamento de dados.