Fundado em 1988, o Banco Fibra é um banco de atacado que garante precisão, transparência e agilidade a quem produz no Brasil. Sua estratégia de negócios é focada no atendimento a empresas de médio e grande porte dos mais diversos segmentos e agronegócio. O Fibra é um banco de pessoas, apoiado pela tecnologia. Uma combinação que garante aos clientes soluções ágeis, flexíveis, customizadas e sintonizadas com os negócios.
A Segurança da Informação é um dos pilares da empresa. Como instituição financeira e alvo potencial para ataques cibernéticos, o Banco Fibra sempre preservou diligentemente a confiança de seus clientes protegendo a integridade e a confidencialidade de seus dados. Essa preocupação motivou a jornada de transformação do banco há vários anos – uma que seria a chave para posicionar estrategicamente a empresa dentro do novo ambiente digital do mundo dos negócios.
“A pandemia do coronavírus pegou a todos de surpresa”, comenta Lucas dos Santos Alves, engenheiro de Rede do Banco Fibra. Apesar da transformação digital em andamento, a instituição não tinha uma política clara de home office, já que o trabalho remoto não fazia parte de sua cultura e os desafios tecnológicos eram enormes. “Houve um período de adaptação e de mudança de mentalidade para abraçar esse novo modelo”, explica Alves.
Antes da quarentena, o Banco Fibra já era cliente Fortinet utilizando as soluções FortiGate e FortiClient. O banco pretendia inicialmente usar essas soluções para fornecer segurança de rede e endpoint e melhorar sua eficiência operacional. Com o cenário sem precedentes da pandemia, veio a oportunidade de aproveitar as funcionalidades dessas soluções e migrar rapidamente a força de trabalho para um modelo remoto. Em questão de dias, o Banco Fibra implantou as VPNs (Virtual Private Network) necessárias usando as soluções de segurança existentes.
“A Fortinet trabalhou muito de perto conosco. Em menos de 10 dias, pudemos configurar nosso ambiente de trabalho remoto com suas devidas políticas, regras de acesso e autenticação de usuários, entre outros recursos”, detalha o executivo.
A segurança foi, mais uma vez, de suma importância para os executivos do Banco Fibra. A empresa precisava de uma solução robusta e abrangente que pudesse tornar o modelo de trabalho remoto viável. “O maior desafio foi conseguir estender o mesmo nível de segurança do escritório para as casas dos nossos 350 colaboradores”, afirma Lucas Alves. Ele acrescenta que agora é mais fácil gerenciar resposta a problemas e incidentes, além disso a equipe está mais proativa, atenta às ameaças.
Outra grande vantagem para o Banco Fibra foi a integração das soluções FortiGate e FortiClient com o sistema de logging e reporting do FortiAnalyzer. Essa solução permitiu que a equipe de TI acessasse relatórios completos de volume de dados, tentativas de registro e outras funcionalidades que garantem controle total sobre as atividades do usuário – um recurso indispensável para garantir a segurança, a integridade e a confidencialidade dos dados.
Derrubando barreiras técnicas e linguísticas
Após a configuração inicial do novo modelo de trabalho remoto, muitas adaptações foram necessárias para atender às demandas tecnológicas individuais dos funcionários, principalmente para definir os perfis dos usuários e garantir o acesso seguro e o bom desempenho dos aplicativos. Outro desafio foi o funcionamento da solução de softphone nas VPNs. Garatir o desempenho da solução de softphone era importante pela sua integração ao aplicativo de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM), com a qual o banco realiza o atendimento e acompanha a experiência de seus clientes.
“Contamos com a equipe de suporte da Fortinet para entender nossa situação particular, mapear nossas soluções e identificar protocolos. Conseguimos ter 100% de nossas operações no modelo home office, evitando grandes impactos e mantendo a qualidade do atendimento”, revela.
Elevando o nível tecnológico
“No que diz respeito a projetos de segurança, o Banco Fibra sempre adota um processo de melhoria contínua, com o uso de novas tecnologias e ferramentas que aumentem ainda mais a segurança e resiliência de sua rede, como a utilização de um sistema de prevenção de intrusão sem fi o (WIPS)”, conta Lucas.
Em linha com essa visão, o banco está atualmente considerando expandir sua VPN para obter ainda mais redundância e disponibilidade. Outro projeto envolve a expansão do perímetro de segurança para data center, fornecendo ainda mais escalabilidade e melhor uso de recursos em cloud em um formato nativamente seguro em sua esteira de desenvolvimento.