Os gestores de facilities são os responsáveis por assegurar que todas as áreas de uma empresa tenham a infraestrutura e os recursos necessários para sua eficiência operacional, segurança e inteligência aos negócios. Por esta razão, já enfrentam diversos desafios em seu cotidiano na busca pelas melhores soluções do mercado. Mas agora, depois da pandemia, as expectativas se ampliaram com a responsabilidade de garantir também o bem-estar físico e emocional dos colaboradores, além da segurança cibernética e privacidade.
“Facilities é o elo de ligação entre todas as áreas de uma companhia e seu papel é fundamental para a unificação dos processos e atendimento das necessidades de todos os profissionais. Por isto, os gestores de facilities são acionados de imediato quando se pensa em qualquer novo espaço operacional ou projeto de modernização e devem sempre prever as demandas futuras, especialmente em termos de novas tecnologias e segurança”, afirma José Castro, gerente de Relações Institucionais da Genetec Brasil.
Para auxiliá-los nesta tarefa, a Genetec Inc., apontou os principais pilares a serem considerados desde o início de novos projetos, nos quais a colaboração de facilities com as áreas é essencial para evitar transtornos e riscos futuros:
• Segurança patrimonial – as soluções de segurança estão cada vez mais modernas e integradas às demais ferramentas tecnológicas da empresa. Por isto, precisam ser contempladas desde o início dos projetos a fim de evitar atrasos na finalização da obra ou a necessidade de correções para adequação de cabeamentos e espaços depois da entrega feita pela construtora. Ou pior, revisão de todo o projeto em função da impossibilidade de providenciar a infraestrutura necessária para todos os sistemas ou de dificuldades de expansão por conta de limitações na infraestrutura.
• Fluidez de pessoas e veículos dentro do edifício – é preciso já no começo do projeto definir como será o controle de acesso de pessoas e veículos ao local, preferencialmente por meio de uma plataforma unificada que permita aos sistemas conversarem entre si e oferecerem uma visão geral da operação em uma única tela. Com isso, são evitados problemas operacionais no fluxo de visitantes, prestadores de serviços e funcionários, além de erros comuns e atrasos nos processos manuais de coleta das informações que subsidiam os relatórios. “Outro aspecto fundamental hoje é garantir que estes controles sejam feitos e visualizados pelos gestores de diferentes áreas por meio de seus celulares, independentemente de sua localização e do horário. A disponibilização destas informações móveis facilita a tomada de decisões para impedir aglomerações desnecessárias, prevenir e evitar eventuais invasões ou acessos não autorizados a áreas restritas”, explica Castro.
• Garantir videomonitoramento para ter visão panorâmica do que ocorre em todas as áreas da organização, o que agiliza eventuais investigações para dar respostas imediatas a determinadas ocorrências. Com isto é otimizada a operação de segurança, poupando tempo e a necessidade de alocação de recursos humanos, bem como evita a perda de evidências. É preciso pensar estrategicamente no tipo de equipamento a ser usado, em seu controle unificado, e nas áreas estratégicas para sua instalação, além de investir em uma ferramenta garanta a segurança dos dados e a privacidade das pessoas gravadas, entre outros aspectos.
• Assegurar a possibilidade de uso de dispositivos IoT para automação de tarefas e processos de diferentes áreas, com dispositivos variados, capacidade estrutura e energética suficiente, integrados a uma plataforma unificada de segurança e inteligência de negócios. “No Brasil, a transformação digital tem se intensificado e o uso de Internet das Coisas (IoT) está disseminado em diferentes indústrias, o que torna o provisionamento de infraestrutura para estas soluções indispensável”, acrescenta o gerente.