O mercado global de seguros cibernéticos é um dos mais movimentados dos últimos anos. Em 2020, foi avaliado em US$ 6,15 bilhões e deve chegar a US$ 36,85 bilhões em 2028. Cientes desse potencial valor agregado e da relevância deste investimento por parte das corporações, a Stefanini Rafael, anuncia a parceria com a Horiens.
Em 2021, o cibercrime custou ao mundo US$ 6 trilhões, com projeções de aumento para US$ 10,5 trilhões até 2025. Outro dado alarmante da área é que, somente no ano passado, 2 mil organizações no varejo foram vítimas de ataques hacker, mais do que o dobro em 2020. Sem contar o aumento do custo médio global de uma violação de dados, que atinge o montante de U$ 4,24 milhões, sendo que por ransomware chega, em média, a U$ 4,62 milhões.
O propósito principal da aliança entre a Stefanini Rafael e Horiens é destacar a importância pela busca de equilíbrio entre desempenho e conformidade/compliance, agindo de forma sinérgica com foco nos objetivos estratégicos das organizações, contribuindo para o alcance da gestão de riscos corporativos.
Mas qual é a tolerância a perdas que ocorrem a cada ciberataque? Como quantificar os riscos existentes nesse cenário? Diante desse cenário atual, é fundamental olhar para a baixa maturidade em gestão de riscos (falta de políticas, ausência declaração de apetite e tolerância a riscos, visão qualitativa, entre outros) que induzem as organizações na adoção de frameworks e melhores práticas genéricas.
“Com o Grupo Stefanini, atuamos como um provedor de soluções baseado na transformação digital. Fazemos análises e estudos para mensurar todos os riscos de negócios. Nosso objetivo é sempre olhar de fora para dentro nas organizações, avaliando constantemente o grau de exposição de nossos clientes, mitigando riscos e preparando a organização para responder rapidamente, indo além do chamado base line de segurança”, destaca Leidivino Natal, CEO da Stefanini Rafael”, enfatiza o Natal.
A parceria visa alcançar empresas de setores variados como bancos, serviços, varejo, indústria, seguradoras, entre outros.
“Temos também a oportunidade de criar um movimento de transformação da realidade no nosso País, ocupando o espaço de atuar em businesstechnology, se preparando, de forma única, com resiliência, para adentrar em ambientes de alta complexidade em segurança cibernética, com as tecnologias aplicadas que envolvem o uso de IoT (Internet das Coisas)”, comenta José Bernardo de Medeiros, diretor de Riscos e Seguros na Horiens.