Por um lado, o mundo está vivendo em um cenário de conectividade, onde pessoas compartilham dados a todo o momento nos mais diversos aparelhos, dos smpartphones às smart TVs. Do lado corporativo, como os gestores estão estruturando as equipes internas para atender às mais variadas demandas dos titulares dos dados? Mesmo com o vai e vem da Lei Geral de Proteção de Dados, os projetos de adequação à lei estão em andamento na maioria das empresas brasileiras e em algum momento as empresas terão que prestar conta de como usam os dados dos clientes.
O titular dos dados pode recorrer e obrigar empresas a informarem se realmente os dados estão protegidos e para o que exatamente precisam de tantos dados pessoais. Ou seja, o consumidor tem um poder maior sobre suas próprias informações, mais do que nunca o cliente está no centro das atenções.
Algumas lições aprendidas foram discutidas pelos CISOs durante o debate no Security Leaders Virtual, além de etapas e processos adotados para adequação da lei. Participaram dessa conversa os gestores de empresas como Netshoes, Ypê, Autoglass, Cogna Educação, Sanofi e Banco Mercantil.
Veja na íntegra a discussão mediada pela jornalista e editora da Security Report, Léia Machado