A Gigamon anunciou o GigaVUE-HC1, que expande o uso da GigaSECURE® Security Delivery Platform (SDP) também para pequenas e médias empresas.
A tecnologia atende também companhias com rede distribuída por localidades diferentes, garantindo visibilidade pervasiva através de toda estrutura e melhorando a efetividade das ferramentas de segurança já implantadas. Provedores de serviço, por exemplo, passariam a ganhar visão em tempo real de suas unidades remotas, valorizando a confiabilidade de seus serviços e a experiência do usuário final.
“Empreendimentos menores ou que contam com operações remotas são normalmente negligenciadas, apesar de constituir um importante segmento de mercado com necessidades específicas de visibilidade. Nesse sentido, a GigaVUE-HC1 amplia o escopo da nossa bem-sucedida GigaSECURE SDP, permitindo a essas organizações enxergar melhor e, consequentemente, aumentar o escopo de sua cobertura de segurança”, conta Ananda Rajagopal, vice-presidente de Produtos da Gigamon. “O novo produto entrega uma rica combinação de metadados e inteligência de tráfego, com flexibilidade de implementação de soluções de segurança inline e out-of-band, reduzindo assim o tempo de instalação e manutenção das mesmas nos pequenos sites”, complementa.
A GigaVUE-HC1 é ideal para ambientes remotos com ferramentas independentes, tais como call centers, na medida que provém uma forma centralizada de administrar e gerenciar todas as aplicações, seja interna ou externa ao ambiente digital corporativo. Companhias e provedores de serviços podem também utilizar a nova solução para direcionar seletivamente o fluxo de tráfego e metadados de interesse para aplicações centrais, permitindo a consolidação e expansão da cobertura das mesmas”, explica.
As operações de cibersegurança passam por um processo de evolução e tornam-se cada vez mais difíceis de implementar. De acordo com um estudo recente do instituto norte-americano de pesquisa Enterprise Security Group (ESG), 85% das organizações entrevistadas dizem que sua infraestrutura de segurança é a mesma ou está mais complexa que há dois anos. Isso deve a fatores como o aumento de tráfego, maior quantidade de aparelhos conectados à rede, além da grande diversidade de tecnologias de ambientes e tecnologias de proteção voltadas para ameaças emergentes e já conhecidas. Soma-se a isso o fato de que 70% das empresas ouvidas sentem a necessidade de enxergar melhor seu tráfego de dados ou possuem uma visibilidade limitada.
“Pequenas empresas e operações remotas estão deficientes pelo baixo potencial de segurança pessoal e falta de visibilidade, fatores normalmente explorados por cibercriminosos”, diz Dan Conde, analista da ESG. “Independentemente do tamanho, as organizações encontram nisso maior dificuldade para ganhar visão dentro de suas redes e precisam lidar com a difícil tarefa de detectar atividades anômalas ou maliciosas”, explica.